21 janeiro, 2007
forbidden-places
e como se nada fosse leio-te,
não posso
ligaduras nas horas
lembranças de uma viagem
que demorou pouco
pensei que dormia
olho-te sem que vejas e desejo
porque não sei o que quero
e sei o que sinto desde o primeiro adeus
porque não posso e alimento
poucas palavras
os nossos espiões são feitos de palha
ouço aquela música, sabes?
as loucuras por fazer, a ganga que se cola
o frio e a pouca vontade de esquecer
trocamos palavras escritas
permissão para fugir
da minha vontade
apetece-me abraçar-te
e dizer-te que gosto
os meus lábios na tua pele
da tua respiração quando ris
(o isqueiro não funciona)
não posso
ligaduras nas horas
lembranças de uma viagem
que demorou pouco
pensei que dormia
olho-te sem que vejas e desejo
porque não sei o que quero
e sei o que sinto desde o primeiro adeus
porque não posso e alimento
poucas palavras
os nossos espiões são feitos de palha
ouço aquela música, sabes?
as loucuras por fazer, a ganga que se cola
o frio e a pouca vontade de esquecer
trocamos palavras escritas
permissão para fugir
da minha vontade
apetece-me abraçar-te
e dizer-te que gosto
os meus lábios na tua pele
da tua respiração quando ris
(o isqueiro não funciona)
05 janeiro, 2007
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