mas o que eu queria mesmo era o da palhinha
31 maio, 2007
try face recognition
23 maio, 2007
porque estragar
também faz parte
aquele lindo prato de cuisine
as dedadas no copo de balão
as unhas pintadas
os saltos partidos
as casas velhas
o cinto de todos os dias
os filhos
os carros de formula 1
as maravilhas do mundo
amizades de anos
a saúde de ferro
tudo se estraga
e isso também fica bem na nossa vida
aquele lindo prato de cuisine
as dedadas no copo de balão
as unhas pintadas
os saltos partidos
as casas velhas
o cinto de todos os dias
os filhos
os carros de formula 1
as maravilhas do mundo
amizades de anos
a saúde de ferro
tudo se estraga
e isso também fica bem na nossa vida
que dia é hoje?
acordei com o manel em cima do meu pé esquerdo. fumei um cigarro. olhei pela janela e pensei no tempo de merda que fazia. comi um papo seco. arrastei móveis, passei a vassoura, lavei o copo com fundo de vinho. pensei que um banho fosse o suficiente para me lavar. pus os saltos altos e imaginei-me nua na porta virada de costas para ti. porque não fiz? calei-me, já não me podia ouvir. irritada saí de casa sem a escritura. doeram-me os pés mas pensei na minha avó que sempre me dizia uma mulher tem de sofrer, sorri
21 maio, 2007
cócegas cor de rosa
encontrei-as na minha cama
estavam nuas
os gatos das janelas não têm sono
escuto-me e não tranco a porta
não consigo enrolar esta noite
corro para os sais de banho
como os restos
copo de vinho às bolinhas
tento entregar sonhos à pantera
queria conversar coisas
rir
olhar e pentear-te
perceber que nada te digo
e que tanto de nada te tenho para contar
estavam nuas
os gatos das janelas não têm sono
escuto-me e não tranco a porta
não consigo enrolar esta noite
corro para os sais de banho
como os restos
copo de vinho às bolinhas
tento entregar sonhos à pantera
queria conversar coisas
rir
olhar e pentear-te
perceber que nada te digo
e que tanto de nada te tenho para contar
20 maio, 2007
15 maio, 2007
ásperos tons de verde
não me desculpes entre lágrimas tremidas confissões que doem nas tuas pegadas sinceras admiro as tuas mãos e choro nas tuas palavras, conheces-me sem espelhos e beijas-me a testa o teu nome é simples e eu sou o inverno áspero que não vê as primaveras verdes traduzes-me para sempre e eu não sei mudar quando será que as papoilas voltam a ser como eram... nunca porque mudam não gosto do ponto, vivo entre as vírgulas, não sei ser simples como tu
13 maio, 2007
04 maio, 2007
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