encontrei-as na minha cama
estavam nuas
os gatos das janelas não têm sono
escuto-me e não tranco a porta
não consigo enrolar esta noite
corro para os sais de banho
como os restos
copo de vinho às bolinhas
tento entregar sonhos à pantera
queria conversar coisas
rir
olhar e pentear-te
perceber que nada te digo
e que tanto de nada te tenho para contar
21 maio, 2007
20 maio, 2007
15 maio, 2007
ásperos tons de verde
não me desculpes entre lágrimas tremidas confissões que doem nas tuas pegadas sinceras admiro as tuas mãos e choro nas tuas palavras, conheces-me sem espelhos e beijas-me a testa o teu nome é simples e eu sou o inverno áspero que não vê as primaveras verdes traduzes-me para sempre e eu não sei mudar quando será que as papoilas voltam a ser como eram... nunca porque mudam não gosto do ponto, vivo entre as vírgulas, não sei ser simples como tu
13 maio, 2007
04 maio, 2007
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